Rebecca estacionara seu conversível em uma vaga perto de um carro avantajado, daqueles carros de família. Ela olhou pelo retrovisor e pôde ver que o carro estava sendo ocupado por uma família mediana: pai, mãe e duas crianças: uma menina de aproximadamente cinco anos e um garoto de sete anos; ambos brincavam no banco traseiro do veículo.
Dois meses antes, Rebecca descobrira que estava grávida. Mas seu relacionamento com Tim estava apenas no começo; e ela não o julgava do tipo de homem que estragaria a própria carreira em benefício de uma criança. Rebecca pensou durante dois meses no que iria fazer. Sua amiga a aconselhara a ir a uma clínica especializada em casos como o dela. E lá estava Rebecca, para em frente à clínica que sua amiga a indicara.
Rebecca pôs a mão na porta para abri-la; mas a sua ação fora impedida no momento em que ela avistara dois homens mal-encarados parados bem ao lado de seu carro. Eles deram a leve impressão de estarem armados.
A família do carro logo atrás do de Rebecca ainda não dera sinal de ter partido.
Rebecca teve um leve mal-estar quando vira que ambos os homens de fora sacavam, simultaneamente, as armas, e brandiam-nas no ar, fazendo sinal para que Rebecca abrisse a porta. Rebecca tentou ligar o carro, mas um dos bandidos usou a sua arma para quebrar o vidro e assim poder abrir a porta.
Rebecca havia notado que a rua não era muito movimentada; e que um assalto daria um ótimo resultado aos autores.
Os bandidos já haviam retirado tudo o que havia de valioso da posse de Rebecca. Ela viu-se encurralada! Mas eles ainda queriam terminar o serviço...
Rebecca sentiu sua mente ensurdecer com o som do projétil que passara de raspão sobre o seu rosto. Ao voltar a si, Rebecca pôde notar que o homem pertencente à família do automóvel de trás do dela havia investido contra o atirador, fazendo-o cair para o lado; e assim fazendo com que ele não acertasse o alvo, isto é, Rebecca. Mas o pai de família não contara com o segundo bandido; Que ao o avistar, atingiu-o à queima roupa. Rebecca estava em estado de choque. E não conseguia fazer nada em relação àquela cena horrorosa.
Vendo o que acontecera, a esposa do homem baleado não hesitou em socorrê-lo. Ela não dera atenção aos bandidos de seu marido; e abaixou-se para poder interagir com ele. Mas ele já não mais estava tão bem; apenas pôde balbuciar algumas palavras: "Pegue as crianças, e fuja daqui, Mary!". E com essas palavras, sua vida agora dera espaço à implacável vastidão chamada morte.
Agora os bandidos pareciam discutir o que fazer. A mulher ainda estava prostrada sobre o corpo inerte do marido. Um dos bandidos parecia confuso; mas o outro sacou a arma e disparou-a em direção à mulher. Ao dispará-la, o bandido fora surpreendido por um empurrão vindo de seu parceiro. Mas isso não impedira com que o projétil alcançasse seu alvo. A mulher agora jazia inerte sobre o corpo do marido, também inerte.
Ao longe, pôde-se ouvir sirenes. E assim, os bandidos não pensaram duas vezes antes de girarem nos calcanhares e fugirem.
Rebecca dera-se conta de que fora salva. Ela desceu do carro ainda com as mãos trêmulas. Rebecca sentiu seu coração se despedaçar ao ver ambas as crianças encolhidas no canto do carro dos pais. Ela abriu a porta traseira do carro e entrou em seu interior. A única coisa da qual Rebecca se lembrou foi de envolvê-las nos braços e tentar suprir a falta que agora as envolvia. Rebecca tinha agora três vidas em suas mãos. E não importaria o quanto Tim falasse, ela iria seguir com a sua gravidez até o último estágio. E se Tim discordasse disso, ele não mais faria parte da vida de Rebecca.
Dois meses antes, Rebecca descobrira que estava grávida. Mas seu relacionamento com Tim estava apenas no começo; e ela não o julgava do tipo de homem que estragaria a própria carreira em benefício de uma criança. Rebecca pensou durante dois meses no que iria fazer. Sua amiga a aconselhara a ir a uma clínica especializada em casos como o dela. E lá estava Rebecca, para em frente à clínica que sua amiga a indicara.
Rebecca pôs a mão na porta para abri-la; mas a sua ação fora impedida no momento em que ela avistara dois homens mal-encarados parados bem ao lado de seu carro. Eles deram a leve impressão de estarem armados.
A família do carro logo atrás do de Rebecca ainda não dera sinal de ter partido.
Rebecca teve um leve mal-estar quando vira que ambos os homens de fora sacavam, simultaneamente, as armas, e brandiam-nas no ar, fazendo sinal para que Rebecca abrisse a porta. Rebecca tentou ligar o carro, mas um dos bandidos usou a sua arma para quebrar o vidro e assim poder abrir a porta.
Rebecca havia notado que a rua não era muito movimentada; e que um assalto daria um ótimo resultado aos autores.
Os bandidos já haviam retirado tudo o que havia de valioso da posse de Rebecca. Ela viu-se encurralada! Mas eles ainda queriam terminar o serviço...
Rebecca sentiu sua mente ensurdecer com o som do projétil que passara de raspão sobre o seu rosto. Ao voltar a si, Rebecca pôde notar que o homem pertencente à família do automóvel de trás do dela havia investido contra o atirador, fazendo-o cair para o lado; e assim fazendo com que ele não acertasse o alvo, isto é, Rebecca. Mas o pai de família não contara com o segundo bandido; Que ao o avistar, atingiu-o à queima roupa. Rebecca estava em estado de choque. E não conseguia fazer nada em relação àquela cena horrorosa.
Vendo o que acontecera, a esposa do homem baleado não hesitou em socorrê-lo. Ela não dera atenção aos bandidos de seu marido; e abaixou-se para poder interagir com ele. Mas ele já não mais estava tão bem; apenas pôde balbuciar algumas palavras: "Pegue as crianças, e fuja daqui, Mary!". E com essas palavras, sua vida agora dera espaço à implacável vastidão chamada morte.
Agora os bandidos pareciam discutir o que fazer. A mulher ainda estava prostrada sobre o corpo inerte do marido. Um dos bandidos parecia confuso; mas o outro sacou a arma e disparou-a em direção à mulher. Ao dispará-la, o bandido fora surpreendido por um empurrão vindo de seu parceiro. Mas isso não impedira com que o projétil alcançasse seu alvo. A mulher agora jazia inerte sobre o corpo do marido, também inerte.
Ao longe, pôde-se ouvir sirenes. E assim, os bandidos não pensaram duas vezes antes de girarem nos calcanhares e fugirem.
Rebecca dera-se conta de que fora salva. Ela desceu do carro ainda com as mãos trêmulas. Rebecca sentiu seu coração se despedaçar ao ver ambas as crianças encolhidas no canto do carro dos pais. Ela abriu a porta traseira do carro e entrou em seu interior. A única coisa da qual Rebecca se lembrou foi de envolvê-las nos braços e tentar suprir a falta que agora as envolvia. Rebecca tinha agora três vidas em suas mãos. E não importaria o quanto Tim falasse, ela iria seguir com a sua gravidez até o último estágio. E se Tim discordasse disso, ele não mais faria parte da vida de Rebecca.
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