domingo, 16 de janeiro de 2011
Último beijo de amor - Noite na taverna - Álvares de Azevedo
— É que a flor de beleza é como todas as flores. Alentai-as ao orvalho da virgindade, ao vento da pureza — e serão belas. — Revolvei-as no lodo — e como os frutos que caem, mergulham nas águas do mar, cobrem-se de um invólucro impuro e salobro!
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