Quando sozinho, sofro. Com gente, finjo. Se amado, fujo. Amante, disfarço. Permanecendo, inquieto. Calado, penso. Pensando, calo. Tocado, recuo. Tocando, tremo. Vencedor, desinteresso. Vencido, odeio. Quase morto, vivo assustado. Quase vivo, morro de medo.
É incrível como a mente humana se acostuma a rotinas e a fazer automaticamente os mesmos processos de interação com os outros seres humanos. Mas também é incrível como apenas um abalo tênue pode desencadear doenças patologicamente insuportáveis. Esse livro mostra como é importante que haja uma dedicação recíproca entre médico e paciente; como é importante a forma como se é tratada cada patologia de forma única e velada. Ainda estou no começo dele; mas pude perceber que é um ótimo livro. Embora tenha, às vezes, uma linguagem forte, não devemos deixá-lo de lado por isso; pois há vários outros pontos e linguagens que o fazem um excelente livro.
Leitura
A metamorfose - Franz Kafka
A segunda aurora - Alistair MacLean
Alice no país das maravilhas - Lewis Carroll
As possuídas do diabo - Thomas Tryon
Christy - Catherine Marchall
Coraline - Neil Gaiman
Cérebro - Robin Cook
Jane Eyre - Charlotte Brontë
O falcão da neve - Stuart Harrison
O morro dos ventos uivantes - Emily Brontë
Tempo de matar - John Grisham
Um longo caminho para casa - Danielle Steel
Uma carta de amor - Nicholas Sparks
Kagome & Inuyasha
Uma verdadeira prova de que o amor ocorre de formas inimagináveis!