segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Aluto - Michi to you all


Michi a Todos Vocês

Até o seu coração... Até o seu coração
Alcance... Alcance... Alcance...
Que o meu coração... Até o seu coração
Para alcançar... eu vou cantar.

Como sempre,
Quando passo por uma esquina,
Me misturo a um mar de pessoas,
E tudo perde o sentido...

Eu me perco completamente
Não encontro palavra alguma
Mesmo assim,

Ainda permanece, ainda permanece
A sua voz

Tudo sobre você, seu sorriso, sua raiva
Me estimula a continuar em frente

Bastando olhar pra cima,
Onde pairam as nuvens

Aposto que entende o que estou dizendo ( Aposto que entende o que estou dizendo, não? )

Mesmo vivendo ambiguamente,
Mesmo com o coração imaturo
Está bem assim. Olhe, aqui há
Uma pessoa importante.

Se você se perde
Serei o seu caminho de direção
É só confiar
Assegurar dos seus caminhos...
Sem medo

A luz reúne-se, atirando através do céu
Ela entende você
E o caminho que vamos andar
Vamos iluminar mais

Onde quer que isso vá... ( Onde quer que isso vá... )

Que chegue até o cabelo, a voz, a boca, a ponta dos dedos

Se for agora, está tudo bem. ( Se for agora, está tudo bem )





Essa música é pra garota mais especial do mundo; pra única garota que me faz feliz. Essa música é pra você, minha princesinha...

domingo, 26 de setembro de 2010

Mundo pequeno


Conte-me absurdos sinceros da vida
Coisas que eu não possa entender
Vamos conversar sobre a sorte
Ou da loucura em que sentimos prazer
Sendo caindo no abismo profundo
Como um buraco sem fim
Escondido no canto do muro
Ou caminhando contra o fogo encenado
Subindo ou descendo aquelas escadas
Você nunca sabe qual será o próximo passo
São as palavras que nunca deram sentido aos por quês
É aquele medo que sempre sentimos ao chegar
As cores te dizem que sua pupila já começou a dilatar
Vamos de novo entrar juntos neste pequeno
E divertido universo
Não sei ao certo se isso é o certo
O cara no espelho sorriu quando você se virou
Me conte agora sobre esses cortes
Os lábios recriam aquilo que o olhar não explicou
É um pequeno bonito universo
Pequeno louco e perverso
É um tiro as cegas em um campo deserto
Muitas vezes é melhor nem chegar perto
Vamos correr agora, é assim que ele mandou


Mais poesias:

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Insociabilíssimo

Às vezes é tão difícil coexistir com os demais. Você se sente sufocado, como se não fizesse parte do mundo real. As pessoas acham que ser tímido é uma bobagem, mas não é. Ser tímido é abrir mão de vários proveitos, seja social, familiar, escolar ou qualquer outro. A timidez causa, ao portador, inúmeras situações desconfortantes, que o levam ao isolamento. Tal isolamento resulta em uma perda drástica dos potenciais do individuo. A comunicação verbal se limita em números expressivos, o tímido não consegue se ater a uma conversa de maneira prazerosa, pois se sente preocupado com sua aparência, seu modo de falar, ou seja, ele se sente comprimido, como se estivesse sobe constante julgamento. Ele tem consciência da sua mazela, contudo não procura ajuda por medo, e, talvez, ou na maioria das vezes, por não ter um apoio familiar.

I Will Follow You Into the Dark

Tradução (feita por mim) das consultas psicológicas feitas pelo Dr. Kalfman em Silent Hill: Shattered Memories





Este, certamente, é o grande diferencial do jogo. As consultas psicológicas, feitas pelo Dr. Kalfman, servem para analisar seu perfil psicológico, assim como moldar o jogo e, de certa forma, ajustá-lo ao seu ponto de vista. O Dr. Kalfman lhe fará inúmeras indagações ao decorrer do jogo, que lhe farão refletir sobre as suas decisões e respectivas conseqüências tanto no jogo quanto na vida real.

Paraiso


Hypnos(sono) e Thanatos(morte), por John William Waterhouse.

Hipnos (o sono) viveu no palácio construído dentro de uma caverna grande no oeste distante, onde o sol nunca chegou, porque ninguém tinha um galo que acordasse o mundo, nem gansos ou cães, de modo que Hipnos viveu sempre em tranquilidade, em paz e silêncio.

Do outro lado de todo este lugar peculiar passava Lete, o rio do esquecimento, e nas margens, outras plantas cresciam aquele junto com colaborando com murmuro liso de águas limpidas do rio a dormir. No meio do palácio estava uma cama bonita, cercada pelas cortinas pretas em que Hipnos descansou em penas macias com um sonho calmo flagelado das histórias. Seu filho, Morfeu tomou cuidado de que ninguém o acordasse.

*De fato há dias em que nem deveriamos acordar. Aqueles dias onde tudo da errado, você não tá afim de conversar e parece que tudo acontece contra nossa vontade. Sonhar é o único modo que temos de viver em nosso próprio mundo, onde o tempo é diferente, as coisas são mais bonitas. Será que quando morremos, estaremos nesse mundo tão maravilhoso? Talvez daí tenha surgido a idéia de paraíso…

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Retirada do ar.


Nova geração

Se você é como eu (que gosta de jogar um bom jogo de Survival Horror) também deve estar insatisfeito com os games da nova geração. Onde não se importam mais com o conteúdo do jogo e sim com os gráficos espetaculares, com personagens (geralmente do sexo feminino) voltados ao exibicionismo sexual, com a extinção de puzzles (enigmas), etc. Não se faz game como antigamente se fazia. Resident Evil é uma prova do que eu estou falando... Antigamente se jogava Resident Evil com uma tensão indescritível, você precisava economizar munição de todas as armas possíveis. O jogo era lento? Sim é claro. Mas nem por isso deixava de ser interessante jogá-lo. Eu confesso que sou um pouco ecléctico nos games Survival Horror. Tanto no quesito gráfico quanto na data de lançamento. Costumo jogar jogos antigos mas não deixo de jogar os atuais. Os jogos de hoje em dia estão muito tercerisados, ou seja, perdeu toda a essência de antigamente, onde um jogo demorava anos para chegar ao término e hoje demora meses. Os jogos viraram pretextos para caça-niqueis, o que importa somente é vendê-lo e nada mais. Então é isso ai, deixo dispostas aqui minhas ´´insatisfações´´ em relação aos games atuais.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Instável presença

Sabe quando a noite cai, quando não há mais luz no horizonte? A única coisa que posso ver são seus olhos, pairando sobre a minha própria solidão. Posso ouvi-la; posso ouvir sua voz sussurrando ao meu lado, me dizendo para não ter medo, pois você estará sempre comigo. Sua voz é tão suave... Tento acariciar sua face, porém você não se faz mais presente ao meu lado. Fico contemplando a escuridão; a escuridão da minha alma...

domingo, 19 de setembro de 2010

O morro dos ventos uivantes - Emily Brontë



Fecho os olhos e vou até você navegando nesta imensidão infinita que parece ter se transformado nosso caminho... Sinto você quando revejo dentro de mim a vela que iluminava as minhas preces nas noites frias da minha infância. Quase posso sentir aquele seu abraço de novo, me protegendo, me desejando, me mostrando como viver a magia de sentir eu mesma através de você... Mas seu olhar vazio nunca mais permitiu que eu voltasse para os lugares incríveis que um dia teu coração me mostrou. E eu sempre me pergunto... O que será que mudou? Será que na verdade aqueles olhos nunca significaram nada e tudo o que eu via refletido neles era a força do meu desejo latente, ou será que aqueles olhos foram reais e a única explicação é que hoje estão mortos? Onde estávamos que permitimos que todo aquele sonho se transformasse em poeira morta no ar? Onde eu estava que me permiti o maior encontro e desencontro da minha existência? Será mesmo que é melhor perder à nunca ter encontrado? Será que a derrota realmente compensa a dor da saudade? Será que o inferno realmente compensa o instante único e pleno de felicidade perdida?

Não sei... Só sei que nas noites tempestuosas ainda tenho medo da chuva, ainda tenho sonho com a lua e ainda me vejo refletida na menina que um dia sorriu para o estranho mais intimo que um dia já conhecera em seu caminho.

Sakura







É primavera no Japão.e as flores de cerejeiras conhecidas por lá como SAKURA marcam o inicio da estação.Sakura é fonte inspiradora de cartões postais, músicas, animes, livros no Japão. Tirar fotos é algo constante neste tempo. Uma forma de registrar uma imagem das cerejeiras, um dos símbolos do país.




De acordo com os registros históricos, há 18 séculos segue-se uma tradição, o de realizar piqueniques embaixo destas árvores. Alguns pontos são muito disputados. Geralmente as firmas mandam os funcionários mais recentes passarem o dia no local, de vigia, evitando que outros tomem sua área. Cumprido a missão, ocorre a festa com muitos comes e bebes, sem hora para terminar.Outros reservam estas horas para admirar a paisagem, confraternizar com a família, enfim, aproveitar a sombra fresca nestas cerejeiras. As mais requisitadas são aquelas localizadas em parques ou na beira dos rios.


O tempo de vida da sakura é rápido, durando pouco mais de uma semana, isso dependendo da região. Ao sinal de qualquer chuva as flores caem. E até na sua queda preserva um significado filosófico, associando este evento a beleza, que dura pouco e deve ser aproveitada ao máximo, em cada segundo.

O sakura também é símbolo da felicidade na terra do Sol Nascente. Nas comemorações matrimoniais, é comum que os noivos bebam um chá com pétalas de sakura. Acredita-se que a bebida proporcionará um casamento feliz. As pétalas são curtidas no sal durante algumas horas e depois servidas numa espécie de chá chamado de sakurayu.




sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ausência





Estou enfadado esta manhã (para variar). Não sei o motivo, ou talvez seja tão óbvio que não queira enxergá-lo. Caminho sobre o chão — acinzentado —  da minha velha, porém acolhedora residência. Talvez me sirva de uma fumegante xícara de café; trague-me de alguma besteira que fora posta na geladeira no dia anterior. Não consigo sentir prazer em coisas banais. Esse não sou eu... Ou estaria eu fugindo do inevitável? Do monstro angelical que me tornará para os outros. As janelas permanecem fechadas, pois não consigo abri-las. Não consigo olhar para fora. Mesmo sabendo que se permanecer dentro do meu invólucro, serei afagado pelas mãos, levemente frias, da solidão. Faz frio esta manhã. O vento sopra e colide sobre as casas, como se fosse derrubá-las. O frio — que insiste em permear pelas frestas da casa — chega ao meu lado de forma suave, tocando levemente meus lábios. Sinto-me só. Mas quem já não se sentiu assim? O mundo se faz tão parco em relação aos nossos desejos. É como se você fosse capaz de tocá-la; fosse capaz de contê-la; fosse capas de amá-la; mas não tivesse a capacidade de tê-la.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma carta de amor (Message im a bottle) de Nicholas Sparks


Minha querida Catherine,
Estou sentindo muito sua falta, querida, como sempre, mas hoje é um dia especialmente difícil porque o oceano está cantando para mim, e a canção fala da nossa vida juntos. Quase posso sentir você ao meu lado enquanto escrevo esta carta e sinto o perfume de flores silvestres que sempre me faz lembrar de você. Mas, neste instante, essas coisas não me dão prazer. Suas visitas estão ficando cada vez mais raras. À vezes sinto como se a parte mais importante de mim estivesse sumindo aos poucos. Mas estou tentando. À noite, sozinho, chamo por você, e naqueles momentos em que minha dor parece insuportável, você ainda encontra uma maneira de estar perto de mim. Na noite passada, sonhei que via você no molhe perto de Wrightsville Beach. O vento agitava seus cabelos e seus olhos refletiam o brilho do sol que se punha. Você é linda, pensei, enquanto a admirava. Eu começava a caminhar devagar na sua direção e, quando por fim você se virava para me olhar, eu percebia que havia outras pessoas em torno, todas também olhando pra você. “Você a conhece?”, perguntavam eles, com uma ponta de inveja, e, enquanto você continuava sorrindo para mim, eu respondia, dizendo a mais pura verdade: “Mais do que meu próprio coração.” Eu me detinha quando chegava ao seu lado e tocava seu rosto delicadamente. Você inclinava a cabeça e fechava os olhos. Nesse instante, como sempre, uma névoa começava a crescer a nossa volta e a nos envolver, impedindo nossa fuga. Como uma nuvem que se enovelasse sobre si própria, ela apagava tudo ao redor, fechando-se sobre nós, até que tudo desaparecia e somente nós dois permanecíamos. O olhar que você me dirigia naquele instante ainda está nítido em minha lembrança. Eu sentia a sua tristeza e minha própria solidão. Então você abria os braços e recuava alguns passos, mergulhando na névoa, porque aquele lugar era seu, e não meu. Eu ansiava por estar com você, mas sua única resposta era acenar com a cabeça, porque ambos sabíamos que isso era impossível. E eu ficava a olhar, com o coração partido, enquanto você sumia aos poucos. Eu me esforçava para lembrar de tudo sobre este momento, de tudo a seu respeito. Mas sua imagem começava a se desvanecer depressa, e eu me via sozinho naquele molhe, sem me incomodar com o que os outros pudessem pensar. Eu baixava a cabeça e começava a chorar, a chorar, a chorar.
                                                                                                                           Garrett

Jogar ou não jogar? Eis a questão!





Jogos fazem bem ou mal? Essa indagação vem sendo feita por anos (geralmente por carolas de plantão). Há uma discriminação refutável em relação aos Gamers e suas maquinas infernais (vídeo games). Fico aborrecido ao ver noticias reportando, de forma pejorativa, os problemas que os jogos podem ocasionar à vida de um adolescente. É claro que jogos podem influenciar de forma relevante na vida de um adolescente. Mas se for algo comedido (não for um vicio) o jovem não será afetado de forma incondicional. Violência está por toda parte, basta abrir sua porta, ou mesmo dentro de casa, para se deparar com suas faces. Não é pelo simples fato de se estar estourando cabeças de zumbis/monstros, que o individuo vá replicar o ato de forma literal. Jogar é uma forma, distinta por sinal, de explorarmos nossas capacidades interiores. Há inúmeras pesquisas corroborando as melhorias que os jogos provocam em relação aos jogadores. Posso citar as seguintes: melhoria na coordenação motora, uma melhor facilidade em resolver problemas casuais, aprendizagem estrangeira, entre outras. Por incrível que pareça, jogos também ajudam na melhoria da leitura. Vou explicar: como a maioria dos jogos não vêm dublados e/ou legendados em português, os gamers necessitam acionar os sites, brasileiros, para entender os jogos de forma precisa, ou seja, lêem com maior freqüência.  

Como é bom sonhar!...


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