PO Japonês casado com uma personagem de Nintendo DS.
Sal9000, como é conhecido, resolveu se casar com Nene Anegasaki do videogame Nintendo DS “Love Plus”, um jogo virtual sobre namoro. Aparentemente é proibido se casar no Japão com objetos inanimados ou imaginários, mas a alegação de Sal9000 é que sua esposa está aprisionada dentro do vídeo game. Os convidados puderam assistir a uma apresentação de slides, que teve beijo na boca e tudo. Medo!
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Ser jovem - Arthur da Távola
“ Ser jovem é não perder o encanto e o susto de qualquer espera. É, sobretudo, não ficar fixado nos padrões da própria formação.
Ser jovem é ter abertura para o novo na mesma medida do respeito ao imutável. É acreditar um pouco na imortalidade da vida, é querer a festa, o jogo, a brincadeira, a lua, o impossível, o distante. Ser jovem é ser bêbado de infinitos que terminam logo ali. É só pensar na morte de vez em quando. É não saber de nada e poder tudo.
Ser jovem é ainda acordar, pelo menos de vez em quando, assobiando uma canção, antes mesmo de escovar os dentes. Ser jovem é não dar bola para o síndico mas reconhecer que ele está na sua. É achar graça do riso, ter pena dos tristes e ficar ao lado das crianças.
Ser jovem é estar sempre aprendendo inglês, é gostar de cor, xarope, gengibre e pastel de padaria. Ser jovem é não ter azia , é gostar de dormir e crer na mudança; é meter o dedo no bolo e lamber o glacê. É cantar fora do tom, mastigar depressa e engolir devagar a fala do avô. É gostar da barca da Cantareira, carro velho e roupa sem amargura. É bater papo com a baiana, curtir o ônibus e detestar meia marrom.
Ser jovem é beber curvas, ter estranhas, súbitas e inexplicáveis atrações. É temer o testemunho, detestar os solenes, duvidar das palavras. Ser jovem é não acreditar no que está pensando exceto se o pensamento permanecer depois. É saber sorrir e alimentar secreta simpatia pelos crentes que cantam na praça em semicírculo, Bíblia na mão, sonho no coração. É gostar de ler e tentar silêncios quase impossíveis. É acreditar no dia novo como obra de Deus. É ser metafísica sem ter metafísica. É curtir trem, alface fresquinha, cheiro de hortelã. É gostar até de talco.
Ser jovem é ter ódio de cachimbo, de bala jujuba, de manipulação, de ser usado. Ser jovem é ser capaz de compreender a tia, de entender o reclamo da empregada e apoiar seu atraso. Ser jovem é continuar gostando de deitar na grama. É gostar de beijo, de pele, de olho. Ser jovem é não perder o hábito de se encabular. É ir para ser apresentado ( já conhece fulano) morrendo de medo. Ser jovem é permanecer descobrindo. É querer ir a lua ou conhecer as Finlândias, Escócias e praias adivinhadas. É sentir cheiro de férias, cheiro de mãe chegando em casa em dia de chuva, cheiro de festa, aipim, camisa novaou toalha lá do clube.
Ser jovem é andar confiante como quem salta, se possível, de mãos dadas com o ar. É ter coragem de nascer a cada dia e embrulhar as fossas no celofane do não faz mal. É acreditar em frases, pessoas, mitos, forças, sons, é crer no que não vale a pena mas ai da vida se não fosse isso. É descobrir um belo que não conta. É recear as revelações e ir para casa com gosto do seu silêncio amargo ou agridoce. Ser jovem é ter a capacidade do perdão e andar com os olhos cheios de capim cheiroso. É ter tédios passageiros, é amar a vida, é ter uma palavra de compreensão. Ser jovem é lembrar pouco da infância por não precisar fazê-lo para suportar a vida. Ser jovem é ser capaz de anestesias salvadoras. Ser jovem é misturar tudo isso com a idade que se tenha , trinta, quarenta, cinqüenta, sessenta, setenta ou dezenove. É sempre abrir a porta com emoção. É esperar dos outros o que ainda não desistiu de querer. Ser jovem é viver em estado de fundo musical, de superprodução da Metro. É abraçar esquinas, mundos, espaços, luzes, flores, livros, discos, cachorros e a menininha com um profundo, aberto e incomensurável abraço feito de festa, cocada preta, dentes brancos e dedos tímidos, todos prontos para os desencontros da vida. Com uma profunda e permanente vontade de SER. ”
Ser jovem é ter abertura para o novo na mesma medida do respeito ao imutável. É acreditar um pouco na imortalidade da vida, é querer a festa, o jogo, a brincadeira, a lua, o impossível, o distante. Ser jovem é ser bêbado de infinitos que terminam logo ali. É só pensar na morte de vez em quando. É não saber de nada e poder tudo.
Ser jovem é ainda acordar, pelo menos de vez em quando, assobiando uma canção, antes mesmo de escovar os dentes. Ser jovem é não dar bola para o síndico mas reconhecer que ele está na sua. É achar graça do riso, ter pena dos tristes e ficar ao lado das crianças.
Ser jovem é estar sempre aprendendo inglês, é gostar de cor, xarope, gengibre e pastel de padaria. Ser jovem é não ter azia , é gostar de dormir e crer na mudança; é meter o dedo no bolo e lamber o glacê. É cantar fora do tom, mastigar depressa e engolir devagar a fala do avô. É gostar da barca da Cantareira, carro velho e roupa sem amargura. É bater papo com a baiana, curtir o ônibus e detestar meia marrom.
Ser jovem é beber curvas, ter estranhas, súbitas e inexplicáveis atrações. É temer o testemunho, detestar os solenes, duvidar das palavras. Ser jovem é não acreditar no que está pensando exceto se o pensamento permanecer depois. É saber sorrir e alimentar secreta simpatia pelos crentes que cantam na praça em semicírculo, Bíblia na mão, sonho no coração. É gostar de ler e tentar silêncios quase impossíveis. É acreditar no dia novo como obra de Deus. É ser metafísica sem ter metafísica. É curtir trem, alface fresquinha, cheiro de hortelã. É gostar até de talco.
Ser jovem é ter ódio de cachimbo, de bala jujuba, de manipulação, de ser usado. Ser jovem é ser capaz de compreender a tia, de entender o reclamo da empregada e apoiar seu atraso. Ser jovem é continuar gostando de deitar na grama. É gostar de beijo, de pele, de olho. Ser jovem é não perder o hábito de se encabular. É ir para ser apresentado ( já conhece fulano) morrendo de medo. Ser jovem é permanecer descobrindo. É querer ir a lua ou conhecer as Finlândias, Escócias e praias adivinhadas. É sentir cheiro de férias, cheiro de mãe chegando em casa em dia de chuva, cheiro de festa, aipim, camisa novaou toalha lá do clube.
Ser jovem é andar confiante como quem salta, se possível, de mãos dadas com o ar. É ter coragem de nascer a cada dia e embrulhar as fossas no celofane do não faz mal. É acreditar em frases, pessoas, mitos, forças, sons, é crer no que não vale a pena mas ai da vida se não fosse isso. É descobrir um belo que não conta. É recear as revelações e ir para casa com gosto do seu silêncio amargo ou agridoce. Ser jovem é ter a capacidade do perdão e andar com os olhos cheios de capim cheiroso. É ter tédios passageiros, é amar a vida, é ter uma palavra de compreensão. Ser jovem é lembrar pouco da infância por não precisar fazê-lo para suportar a vida. Ser jovem é ser capaz de anestesias salvadoras. Ser jovem é misturar tudo isso com a idade que se tenha , trinta, quarenta, cinqüenta, sessenta, setenta ou dezenove. É sempre abrir a porta com emoção. É esperar dos outros o que ainda não desistiu de querer. Ser jovem é viver em estado de fundo musical, de superprodução da Metro. É abraçar esquinas, mundos, espaços, luzes, flores, livros, discos, cachorros e a menininha com um profundo, aberto e incomensurável abraço feito de festa, cocada preta, dentes brancos e dedos tímidos, todos prontos para os desencontros da vida. Com uma profunda e permanente vontade de SER. ”
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Por que as ações (ou a falta delas) subjetivas nos distanciam cada vez mais das nossas esperanças banais? As coisas poderiam ser tão mais simples, porém não o fazem. Eu queria que, em um olhar apaixonado, em uma frase carinhosa, um silêncio de consolo, tivesse a capacidade de expressar exponencial regozijo em sua companhia. Mas a existência temporal diminuta nos resulta em parcos instantes juntos.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Resident Evil - Biohazard - Hóspede maldito
Resident Evil (Biohazard no japão) é uma série de jogos de terror produzida pela Capcom. Criada por Shinji Mikami em 1996, a série já vendeu mais de 40 milhões de cópias até 2009, ano de lançamento do 5º jogo da série (Em sequencia, e o 16º de todos os jogos já criados).
O jogo é um Survival Horror, um jogo onde você precisa resolver enigmas, desvendar mistérios e enfrentar o desconhecido para sobreviver (E, convenhamos, de coisa desconhecida tem aos baldes no RE!). O jogo que deu surgimento ao gênero foi Alone in The Dark, nos anos 90, mas só ficou popular com Resident Evil.
No caso da série, o jogador precisa enfrentar zumbis, que surgem após entrarem em contato com alguma bactéria maligna. As histórias dos primeiros jogos ocorrem na cidade de Raccoon City, mas a partir do 4º e dos jogos extras, a horda zumbi começa a correr o mundo.
Zumbis, sempre tão populares nos filmes de terror, de nomes consagrados como George Romero (Diretor de A Noite dos Mortos Vivos, simplesmente), e até mesmo Peter Jackson, agora pavoram o jogador. Que tem diante de si a situação de enfrentar essas horrendas criaturas, que há muito assombram a mente humana. Munidos, pelo menos no começo do jogo, de apenas uma arma.
O clima do jogo também pega desprevinido os mais medrosos. Ausência de música constante, lugares abandonados, escuros, e zumbis que saltam do nada! O suficiente pra assustar qualquer um (Experiência própria dos vários domingos jogando Resident Evil 4…). O bom e velho “zumbi do passo lerdo” é BEM mais assustador do que aqueles modernosos que correm.
A série não vive só de jogos não! Como todos sabem, há filmes, revistas em quadrinhos, bonecos, e até mesmo um refrigerante! Movimentando um lucro absurdooooo!
E… Prepare-se, falarei de cada-um-deles (Desculpa, ;)!)
(Créditos ao final do post)
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
Sinopse:
Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.
Ficha técnica:
título original:Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain
gênero:Comédia
duração:2 hr 0 min
ano de lançamento: 2001
site oficial: http://www.amelie-themovie.com/
estúdio: Le Studio Canal+ / Filmstiftung Nordrhein-Westfalen / France 3 Cinéma / La Sofica Sofinergie 5 / MMC Independent GmbH / Tapioca Films / Victoires Pictures
distribuidora: Miramax Films
direção: Jean-Pierre Jeunet
roteiro: Jean-Pierre Jeunet e Guillaume Laurant
produção: Jean-Marc Deschamps
música: Yann Tiersen
fotografia: Bruno Delbonnel
direção de arte: Volker Schäfer
figurino: Madeline Fontaine e Emma Lebail
edição: Hervé Schneid
efeitos especiais:Duboi
Crítica:
O filme dirigido por Jean-Pierre Jeunet (Alien - A Ressurreição e Eterno Amor) concorreu ao Oscar de 2002 nas categorias de Melhor Filme de Língua Estrangeira, Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Som e Melhor Direção de Arte. Entretanto, infelizmente não conseguiu levar nenhum prêmio, embora o filme tivesse um grande potencial para ter ganhado. Vale lembrar que ele concorria em algumas categorias com a obra-prima O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, o que fez de sua tarefa uma missão quase impossível. Produzido na França, conta a história dramática de Amelie desde a sua infância, que não foi das melhores. Viveu praticamente isolada das pessoas. Seu pai, que era médico, nunca se aproximou de verdade para dar-lhe amor e carinho, só se aproximava quando precisava fazer exames nela. Seu peixinho de estimação tinha crises e tentara o suicídio várias vezes. E para completar, sua mãe teve uma morte trágica e sinceramente muito esquisita. A menina então crescera isolada de outras pessoas e sem amigos para brincar ou se divertir. Agora jovem, trabalha como garçonete e mora em um simples apartamento em Paris. Certo dia encontra uma caixa pessoal em seu apartamento e descobre que esta pertencia a um ex-morador. Depois disso, ela decide encontrar o dono da caixa, por muita sorte, consegue devolver-lhe seu bem precioso. Encantada e ao mesmo tempo comovida com a felicidade do homem, Amelie descobre um novo sentido para sua vida e passa agora a fazer o bem ajudando a todos de todas as formas. Mas, também acaba por descobrir que ainda lhe falta algo que a impede de se sentir feliz ou realizada: um grande amor. O filme é um primor visual: a fotografia é belíssima, muito bem trabalhada, rica em detalhes e bem colorida. Na realidade é um dos grandes destaques do filme. Tecnicamente, é o mais interessante. Quanto à trilha sonora, pode-se dizer que é muito bem empregada, mesmo que algumas vezes a execução dela seja paralela às falas do narrador, o que faz com que ela seja perdida e passe despercebida nessas ocasiões. Os diálogos são rápidos e ao mesmo tempo diretos, mas não chegam a ser superficiais. O roteiro não traz algo de revolucionário, mas mesmo assim tem qualidade e foi bem escrito. Mas o que o valoriza ainda mais a produção é a forma que Jean-Pierre Jeunet dá vida à personagem Amelie, juntamente com a atriz Audrey Tautou (este foi o filme que a lançou para o mundo), mostrando dessa forma que ambos souberam muito bem desenvolver os seus papéis. O estilo utilizado pelo diretor misturando comédia com drama mais a presença de um narrador, que parece estar narrando um assunto didático, acaba por tornar o filme muito interessante, leve e descontraído. Apresenta assim um toque incomum que nos faz esquecer do tempo, pois acabamos ficando presos ao filme para acompanhar sua narração que é rápida e rica em informações. |
A little princess (A princesinha)
Sinopse : 1914, Simla, Índia. Sara Crewe (Lisel Matthews) é uma garota inglesa que vivia feliz, apesar de ser órfã de mãe. Quando eclodiu a 1ª Guerra Mundial seu pai, o capitão Crewe (Liam Cunningham), que pertencia ao exército inglês, tem que ir para a guerra. Porém antes vai a Nova York para deixar Sara num luxuoso internato para moças, no qual a mãe dela já estudara e que é administrado agora com mão de ferro pela Srta. Minchin (Eleanor Bron). A Srta. Minchin fica incomodada com a criatividade de Sara, que logo cativa a maioria das garotas. Um dia o Sr. Barrow (Vincent Schiavelli), o advogado do pai de Sara, chega no colégio para dizer que não haveriam mais pagamentos, pois o pai de Sara tinha morrido em combate. Minchin então faz Sara trabalhar como uma criada, para pagar sua estada ali.
FICHA TECNICA
Título Original: A Little Princess
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Familia / Fantasia
Tempo de Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento: 1995
Estúdio / Distrib.: Warner Home Video
Direção: Alfonso Cuarón
Título Original: A Little Princess
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Familia / Fantasia
Tempo de Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento: 1995
Estúdio / Distrib.: Warner Home Video
Direção: Alfonso Cuarón
ELENCO
Liesel Matthews … Sara Crewe
Eleanor Bron … Miss Minchin
Liam Cunningham … Capitão Crewe / Príncipe Rama
Rusty Schwimmer … Amelia Minchin
Arthur Malet … Charles Randolph
Vanessa Lee Chester … Becky
Errol Sitahal … Ram Dass
Heather DeLoach … Ermengarde
Taylor Fry … Lavinia
Darcie Bradford … Jesse
Rachael Bella … Betsy
Alexandra Rea-Baum … Gertrude
Camilla Belle … Jane
Lauren Blumenfeld … Rosemary
Kelsey Mulrooney … Lottie
Kaitlin Cullum … Ruth
Alison Moir … Princess Sita
Time Winters … Frances leiteiro ()
Lomax Study … Monsieur Dufarge
Vincent Schiavelli … Sr. Barrow
Pushpa Rawal … Maya
Rahi Azizi … Laki
Liesel Matthews … Sara Crewe
Eleanor Bron … Miss Minchin
Liam Cunningham … Capitão Crewe / Príncipe Rama
Rusty Schwimmer … Amelia Minchin
Arthur Malet … Charles Randolph
Vanessa Lee Chester … Becky
Errol Sitahal … Ram Dass
Heather DeLoach … Ermengarde
Taylor Fry … Lavinia
Darcie Bradford … Jesse
Rachael Bella … Betsy
Alexandra Rea-Baum … Gertrude
Camilla Belle … Jane
Lauren Blumenfeld … Rosemary
Kelsey Mulrooney … Lottie
Kaitlin Cullum … Ruth
Alison Moir … Princess Sita
Time Winters … Frances leiteiro ()
Lomax Study … Monsieur Dufarge
Vincent Schiavelli … Sr. Barrow
Pushpa Rawal … Maya
Rahi Azizi … Laki
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
"Mutações da alma..."
Eu sou uma daquelas pessoas que nunca se abrira as possibilidades em termos amorosos. Sempre pensara que o amor, ou qualquer outro sentimento, fosse um pretexto para uma adoração egoísta. Se você gosta, realmente, de determinada pessoa, não é necessário tê-la em um aval significativo; apenas ame-a(o), tenha um carinho recíproco por ela(e). Contudo, de uns tempos para cá, me desvinculei dessa projecção de outrora. Bem, não sei ao certo se o que sinto é certo, mas tenho a pretensão de arriscar-me; quero "pagar pra ver". Sinto-me, ultimamente, de uma forma demasiado esdrúxula; estou mudando minha maneira de agir/pensar, me acostumei ao modo de outrem. Espero que esse sentimento traga regozijos à ambas as partes.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Vou te seguir até a escuridão
Mas eu vou estar logo atrás
Eu vou seguir você até a escuridão
Não haverá luzes que cegam nem túneis para portões brancos
Só nossas mãos apertando-se fortemente
Esperando pela sugestão de uma faísca
Se o céu e o inferno decidirem
Que eles dois estão satisfeitos
Ilumine os nãos em suas placas de "há vagas"
Se não houver ninguém do seu lado
Quando sua alma embarcar
Então eu vou seguir você até a escuridão
Na escola católica tão violentas quanto as regras romanas
Eu tenho minhas juntas machucadas pela dama de preto
E eu segurei minha língua enquanto ela me dizia:
"Filho, o medo é o coração do amor"
Então eu nunca mais voltei
Se o céu e o inferno decidirem
Que eles dois estão satisfeitos
Ilumine os nãos em suas placas de "há vagas"
Se não houver ninguém do seu lado
Quando sua alma embarcar
Então eu vou seguir você até a escuridão
Eu e você já vimos tudo o que havia para ser visto
De Bagkok até Calgary
E as solas dos seus sapatos totalmente gastas
A hora para dormir é agora
Não tem porque chorar
Pois nós vamos nos abraçar em breve
No mais negro dos quartos
Se o céu e o inferno decidirem
Que eles dois estão satisfeitos
Ilumine os nãos em suas placas de "há vagas"
Se não houver ninguém do seu lado
Quando sua alma embarcar
Então eu vou seguir você até a escuridão
Então eu vou seguir você até a escuridão